A vida é estranha, e este é um blog sobre ela. Sobre tudo e sobre nada. Sobre nada e sobre tudo. Puta de vida.
terça-feira, abril 29, 2008
TAG!
Ainda com a frase "Dá-me o telemóvel já!!!" a ecoar pelos pc's de Portugal e já com remixes a rolar por festas privadas (umas menos boas que outras), surge, através da operadora Optimus, um novo tarifário que em tudo se adequa às restrições impostas pelas escolas sobre a utilização deste meio de comunicação...telemóveis permanentemente ligados ao messenger....bem jogado!!!
Novos videos no youtube se aguardam ansiosamente...
Etiquetas:
alunos,
estudantes,
messenger,
Tag,
telemovel
segunda-feira, abril 28, 2008
Cor de pele?
Em puro estado de nostalgia recordei os desenhos que perdia horas a fazer enquanto puto com a mania de ser rebelde. Lápis, afia e um papel branco, ou de linhas, conforme a disponibilidade (não tinha computador, logo não havia resmas de papel para a impressora, mimados de agora....).
E, dentro destas aventuras gráficas, havia sempre alguma coisa que saía não tão bem como se esperaria...a cor da pele dos bonecos. Tentava-se o vermelho, o cor de rosa, o laranja, mas não era bem o que se pretendia.
Até à chegada triunfal do lápis cor de pele. Não bastando o nome, todo ele bastante convencido (tínhamos o vermelho, o verde, o roxo, o amarelo. Do nada chega este cor de pele. Cor de pele? mas isso é lá cor? Os mais conservadores chegaram a temer a chegada do cor de diarreia, cor de período, cor de vómito e por aí fora), chegou a possibilidade das nossas personagens não parecessem mutantes contaminados com uma bactéria até agora desconhecida e com elevadas probabilidades de serem abatidas e estudadas pelo governo durante longos e angustiantes anos e sim possuírem uma tez mais socialmente aceitável...
Agora que penso melhor nisso...a minha vida profissional seria bem diferente se em vez do cor de pele tivessem introduzido o cor de período...
E, dentro destas aventuras gráficas, havia sempre alguma coisa que saía não tão bem como se esperaria...a cor da pele dos bonecos. Tentava-se o vermelho, o cor de rosa, o laranja, mas não era bem o que se pretendia.
Até à chegada triunfal do lápis cor de pele. Não bastando o nome, todo ele bastante convencido (tínhamos o vermelho, o verde, o roxo, o amarelo. Do nada chega este cor de pele. Cor de pele? mas isso é lá cor? Os mais conservadores chegaram a temer a chegada do cor de diarreia, cor de período, cor de vómito e por aí fora), chegou a possibilidade das nossas personagens não parecessem mutantes contaminados com uma bactéria até agora desconhecida e com elevadas probabilidades de serem abatidas e estudadas pelo governo durante longos e angustiantes anos e sim possuírem uma tez mais socialmente aceitável...
Agora que penso melhor nisso...a minha vida profissional seria bem diferente se em vez do cor de pele tivessem introduzido o cor de período...
terça-feira, abril 22, 2008
Diary of the dead e Rec (ou quarantine?)
Ora bem, é melhor começar por explicar que os filmes de terror sempre foram aqueles que mais me provocavam a estimulação da glândula urinária (pensando bem, sempre que vou ao cinema e consumo 1 Litro de Coca-cola, que é obrigatório quando se tem estas aventuras cinematográficas, a glândula urinária entra em acção...mas ok, o género "terror" sempre foi o meu preferido), e aproveitando esta moda dos remakes (Texas chainsaw massacre, Halloween, Série "dead" de Romero, entre outros) e da compra de argumentos de filmes já feitos (com baixos orçamentos) pelos estúdios de Hollywood para produzirem mega-hits (The ring, Grudge, One missed call, the eye, etc, etc, muitos etc's!) venho falar de dois filmes que vi recentemente:
Em primeiro lugar, Diary of the Dead, do rei dos filmes de Zombies, o senhor George A. Romero
Podemos ter duas avaliações para este filme:
Se formos pela vertente cómica, este filme é muito bom, proporciona vários momentos de gargalhadas em alto tom.
Se formos pela vertente do terror em si, este filme peca, e muito.
É de George A. Romero, se não me engano, o primeiro filme de Zombies, Night of the living dead, no distante ano de 1968. Seguiram-se mais dois descendentes da série "dead", sendo eles Dawn of the dead e Day of the dead. Foi com a decisão, em 2004, de escrever um remake de Dawn of the Dead que Romero inovou. Em vez do típico Zombie, parado e que se arrasta sem sentido, bastando um "olé" à Ronaldinho para o desorientar e prosseguirmos caminho, Romero introduziu Zombies que correm como se estivessem nos 100 metros livres em Pequim e só param quando a nossa carne tenrinha se desfizer nas suas bocas. E isto tudo para quê? Para além de vertente histórica, serve para explicar o porquê de eu ter ficado um pouco desiludido com o filme Diary of the dead. Os zombies voltam a ser zombies outra vez, "à antiga", lentos, arrastando-se pelas ruas, sem sentido, acéfalos, por momentos pensei que não estava a ver o filme mas sim o canal da Assembleia da República.
Continuando, este "downgrade" dos zombies custou-me, estava preparado para outra coisa e desiludi-me. Já para não falar nos diálogos, frouxos, com pouco nexo. Em todos os filmes de zombies até à data é necessário ser mordido para ficar infectado. Neste ao que parece já estamos infectados, temos é de morrer primeiro que é certo que voltamos zombies (coisa que não é explicada ao longo do filme, é assim porque é assim e pouco barulho senão levas um tabefe. Existe lógica estar previamente infectado de um momento para o outro? Não há explicação de onde vem o "vírus", não há explicação de como é transmitido...obra do Senhor? Mais um milagre imaculado...).
Volto a reforçar que, da perspectiva da comédia, este filme tem muito para oferecer, muitos e bons momentos de galhofa, mesmo nas cenas de gore. Ponto alto com a entrada de "Samuel" =).
As cenas de gore, apesar de poucas, estão ao nível, boa utilização de CGI.
Fica o trailer:
Segunda parte deste post, acerca do filme espanhol REC (http://imdb.com/title/tt1038988/), vencedor da edição deste ano do Fantasporto. Um filme de terror que, apesar de não trazer nada particularmente novo ao género, consegue ser uma lufada de ar fresco, derivada a quantidade de diarreia terrorífica que se tem produzido nos últimos anos. E foi escrito e dirigido aqui ao lado, pelos nuestros hermanos (aqueles que recebem o dobro do que nós recebemos, comparativamente a qualquer profissão que tenhamos). Numa mistura entre Blair witch e 28 dias depois, o filme conta a história de uma equipa de Tv local que faz uma reportagem sobre uma corporação de Bombeiros e as suas rotinas à noite. Até serem chamados para um evento num prédio em que os vizinhos se queixam de barulho proveniente da casa de uma senhora idosa. E aqui começa o pesadelo. São atacados, o prédio onde estão é isolado pela polícia e pelo controlo de doenças (é explicado no filme) e vêem-se presos num prédio à medida que a taxa de pessoas infectadas aumenta (como já devem ter percebido, quem é atacado torna-se num bichinho também). SPOILER: O que é mesmo engraçado neste filme é que é tudo culpa de uma rapariguinha....Portuguesa! Uma tal de "menina Medeiros", à qual foram praticados vários exorcismos. Tambem esta história é explicada na parte final do filme. Ao que parece a menina Medeiros não estava possuida pelo Demo mas sim por este vírus. Resumidamente: a menina foi levada para aquele prédio por um padre, fechada no sotão e por lá ficou. O vírus transmitiu-se (e aqui não explicaram) para o cão de uma rapariga habitante no prédio que o levou ao veterinário (aqui explicado o porquê de isolarem o prédio muito rápido) e para a menina que, e esta parte pareceu forçada, quando a mãe é confrontada com a possibilidade de a menina estar infectada (ela que até ali tinha apenas uma gripe), se transforma imediatamente e ataca a mãe, fugindo em seguida...um bocado forçado mas ok...FIM DE SPOILER
Conclusão: Bom filme, boa interpretação, valentes sustos e história que, apesar de precisar de mais justificações, é bastante sólida e credível (se nestes casos pode haver histórias credíveis).
E agora, a cereja no topo do bolo, o fillet mignon de tudo isto. Sendo um filme com uma pontuação de 7.8/10 no IMDB, sempre vai chamando a atenção...de quem? De Hollywood, apenas um ano depois da Saída de REC para o mercado, chega Quarantine...isto quando os argumentistas também voltaram a "trabalhar"...mais valia terem mantido a greve.
Nem vou escrever nada sobre este "remake", vou só deixar os dois trailers e quem me visita pode tirar as suas próprias conclusões:
REC:
QUARANTINE:
PS: um dado engraçado no imdb acerca da descrição do filme:
"Plot Summary: Television reporter Angela Vidal (Jennifer Carpenter) and her cameraman (Steve Harris)..." a repórter tem o mesmo nome ESPANHOL apesar de se notar que é claramente Americana....pshhhhh, fica só aqui entre nós...
Em primeiro lugar, Diary of the Dead, do rei dos filmes de Zombies, o senhor George A. Romero
Podemos ter duas avaliações para este filme:
Se formos pela vertente cómica, este filme é muito bom, proporciona vários momentos de gargalhadas em alto tom.
Se formos pela vertente do terror em si, este filme peca, e muito.
É de George A. Romero, se não me engano, o primeiro filme de Zombies, Night of the living dead, no distante ano de 1968. Seguiram-se mais dois descendentes da série "dead", sendo eles Dawn of the dead e Day of the dead. Foi com a decisão, em 2004, de escrever um remake de Dawn of the Dead que Romero inovou. Em vez do típico Zombie, parado e que se arrasta sem sentido, bastando um "olé" à Ronaldinho para o desorientar e prosseguirmos caminho, Romero introduziu Zombies que correm como se estivessem nos 100 metros livres em Pequim e só param quando a nossa carne tenrinha se desfizer nas suas bocas. E isto tudo para quê? Para além de vertente histórica, serve para explicar o porquê de eu ter ficado um pouco desiludido com o filme Diary of the dead. Os zombies voltam a ser zombies outra vez, "à antiga", lentos, arrastando-se pelas ruas, sem sentido, acéfalos, por momentos pensei que não estava a ver o filme mas sim o canal da Assembleia da República.
Continuando, este "downgrade" dos zombies custou-me, estava preparado para outra coisa e desiludi-me. Já para não falar nos diálogos, frouxos, com pouco nexo. Em todos os filmes de zombies até à data é necessário ser mordido para ficar infectado. Neste ao que parece já estamos infectados, temos é de morrer primeiro que é certo que voltamos zombies (coisa que não é explicada ao longo do filme, é assim porque é assim e pouco barulho senão levas um tabefe. Existe lógica estar previamente infectado de um momento para o outro? Não há explicação de onde vem o "vírus", não há explicação de como é transmitido...obra do Senhor? Mais um milagre imaculado...).
Volto a reforçar que, da perspectiva da comédia, este filme tem muito para oferecer, muitos e bons momentos de galhofa, mesmo nas cenas de gore. Ponto alto com a entrada de "Samuel" =).
As cenas de gore, apesar de poucas, estão ao nível, boa utilização de CGI.
Fica o trailer:
Segunda parte deste post, acerca do filme espanhol REC (http://imdb.com/title/tt1038988/), vencedor da edição deste ano do Fantasporto. Um filme de terror que, apesar de não trazer nada particularmente novo ao género, consegue ser uma lufada de ar fresco, derivada a quantidade de diarreia terrorífica que se tem produzido nos últimos anos. E foi escrito e dirigido aqui ao lado, pelos nuestros hermanos (aqueles que recebem o dobro do que nós recebemos, comparativamente a qualquer profissão que tenhamos). Numa mistura entre Blair witch e 28 dias depois, o filme conta a história de uma equipa de Tv local que faz uma reportagem sobre uma corporação de Bombeiros e as suas rotinas à noite. Até serem chamados para um evento num prédio em que os vizinhos se queixam de barulho proveniente da casa de uma senhora idosa. E aqui começa o pesadelo. São atacados, o prédio onde estão é isolado pela polícia e pelo controlo de doenças (é explicado no filme) e vêem-se presos num prédio à medida que a taxa de pessoas infectadas aumenta (como já devem ter percebido, quem é atacado torna-se num bichinho também). SPOILER: O que é mesmo engraçado neste filme é que é tudo culpa de uma rapariguinha....Portuguesa! Uma tal de "menina Medeiros", à qual foram praticados vários exorcismos. Tambem esta história é explicada na parte final do filme. Ao que parece a menina Medeiros não estava possuida pelo Demo mas sim por este vírus. Resumidamente: a menina foi levada para aquele prédio por um padre, fechada no sotão e por lá ficou. O vírus transmitiu-se (e aqui não explicaram) para o cão de uma rapariga habitante no prédio que o levou ao veterinário (aqui explicado o porquê de isolarem o prédio muito rápido) e para a menina que, e esta parte pareceu forçada, quando a mãe é confrontada com a possibilidade de a menina estar infectada (ela que até ali tinha apenas uma gripe), se transforma imediatamente e ataca a mãe, fugindo em seguida...um bocado forçado mas ok...FIM DE SPOILER
Conclusão: Bom filme, boa interpretação, valentes sustos e história que, apesar de precisar de mais justificações, é bastante sólida e credível (se nestes casos pode haver histórias credíveis).
E agora, a cereja no topo do bolo, o fillet mignon de tudo isto. Sendo um filme com uma pontuação de 7.8/10 no IMDB, sempre vai chamando a atenção...de quem? De Hollywood, apenas um ano depois da Saída de REC para o mercado, chega Quarantine...isto quando os argumentistas também voltaram a "trabalhar"...mais valia terem mantido a greve.
Nem vou escrever nada sobre este "remake", vou só deixar os dois trailers e quem me visita pode tirar as suas próprias conclusões:
REC:
QUARANTINE:
PS: um dado engraçado no imdb acerca da descrição do filme:
"Plot Summary: Television reporter Angela Vidal (Jennifer Carpenter) and her cameraman (Steve Harris)..." a repórter tem o mesmo nome ESPANHOL apesar de se notar que é claramente Americana....pshhhhh, fica só aqui entre nós...
Ai os rins...
Não quero entrar em justificações sobre a razão que me levava a estar a ver as Tardes da Júlia numa tarde de semana mas eis o "caso da vida" que me chamou a atenção:
Um qualquer marido deste nosso Portugal "deu" um rim à sua esposa.
E porque é que me chamou a atenção? Repararam no poder com que este homem ficou após esta generosa doação? A partir deste dia, pode pedir qualquer coisa, por mais despropositada, nojenta e até proibida em alguns Países que seja, à sua "querida" mulher. Porquê?
Qual é a resposta para "mas querida, eu dei-te um rim..."?
Um qualquer marido deste nosso Portugal "deu" um rim à sua esposa.
E porque é que me chamou a atenção? Repararam no poder com que este homem ficou após esta generosa doação? A partir deste dia, pode pedir qualquer coisa, por mais despropositada, nojenta e até proibida em alguns Países que seja, à sua "querida" mulher. Porquê?
Qual é a resposta para "mas querida, eu dei-te um rim..."?
domingo, abril 13, 2008
Raio de talento...
Onde estudaram e que curso tiraram aqueles membros de gangs que, em caso de pagamentos que envolvam trocas de malas com dinheiro por alguma outra coisa previamente adquirida para determinada chantagem, basta olharem para dentro da mala que lhe entregam durante 2 ou 3 segundos e conseguem confirmar automaticamente que o dinheiro está certo?
Confiança a mais ou dom inigualável?
Coisas destas ocupam a sua parte da minha capacidade mental.
Confiança a mais ou dom inigualável?
Coisas destas ocupam a sua parte da minha capacidade mental.
Mia Rose...
Fiquei apaixonado por esta pequena. Maria Antónia de seu nome, começou por colocar videos no youtube a cantar covers e já está mais que lançada no mundo da música, com um contracto com uma editora.
Muito pouca gente me consegue arrepiar quando está a cantar, mas ela consegue, para além da voz doce e sentida é lindissima e tem um olhar e um sorriso que nem comento.
Maria Antónia, vem pró pé de mim!!!
Muito pouca gente me consegue arrepiar quando está a cantar, mas ela consegue, para além da voz doce e sentida é lindissima e tem um olhar e um sorriso que nem comento.
Maria Antónia, vem pró pé de mim!!!
Etiquetas:
antonia,
cantar,
linda,
maria,
mariantonia,
mia,
miarose,
portuguesa,
rose,
youtube
Subscrever:
Mensagens (Atom)