Então olhem, parece que, depois dos extremamente necessários submarinos para a marinha (880 milhões de euros), dos blindados para o exército (344 milhões de euros, entre 2007 e 2009, que ditou a reforma das saudosas chaimites) e dos carros de intervenção para a PSP (tendo a GNR algumas dezenas deles estacionados desde as missões no Afeganistão e por aí, provavelmente cheios de terra e horrores tais, gastem-se mais 5 milhões de euros), é a vez da força aérea renovar a frota com 5 aviões em segunda mão, num investimento que pode chegar aos 1500 milhões de euros.
E é isto...não sei se chore se pegue numa catana e vare uns poucos de filhos da puta.
Será assim tão necessária este investimento? Numa altura destas? Que fartam-se de pedir sacrifícios, considerados "necessários", derivados única e exclusivamente de repetidos anos de má gestão do erário público por interesses e negócios secundários? Foda-se! Vão brincar com o caralho...
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