De volta das últimas prendas de natal, uma história interessante que sucedeu à minha pessoa num dos estabelecimentos comerciais visitados neste belo dia de férias(menos um para recomeçar a labuta), numa loja relativamente pequena, que possuia dois andares, entrei com um colega para apreciar as diversas hipoteses que se apresentavam ao consumidor. .
Convém referir desde já que este amigo é um "jovem revolucionário/freak/artista", uma ménage de personalidades portanto, barba por fazer, cabelo grande e desajeitado, got the picture?
Mas enfim, o que se passou que me impressionou foi que nessa dita loja, ao subir ao segundo andar da mesma, algo impensável aconteceu...ninguém subiu atrás de nós para ver se achavamos que certo e determinado artigo se situaria melhor num bolso, se roubávanos algo portanto.
E é esquisito...certamente já entraram numa das muitas lojas orientais que populam cada vez mais as nossas belas cidades trazendo artigos tão indespensáveis como a faca que serve de colher e copo ao consumidor, e de certo já sentiram de perto os olhares que nos fulminam quando estamos muito tempo a remexer em determinado artigo..dou graças aos céus por ter apenas de frequentar estas lojas quando há aniversários dos vóvós e de amigos próximos...
E dou vivas ao comércio tradicional por voltar a ter confiança no consumidor....até os foderem outra vez.
Já não há pessoas boas no mundo, e se as há, são abafadas pelas más. Ao menos nesta época as coisas sempre ficam melhores...a todos um bom natal.
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