Agora que tenho a atenção do fiel leitor, passo para o verdadeiro motivo que me leva a escrever.
Fiz hoje o cocó mais rápido de sempre. Sim, saiba o leitor que não passaram mais de 10, 12 segundos quiçá, desde o momento que os excrementos em questão decidiram migrar para o exterior das paredes enclausuradoras do cólon e cruzaram a meta, mergulhando vitoriosamente na celestial água cristalina rodeada de loiça que se encontra em meus aposentos higiénicos, seguido de uma breve mas eficaz passagem com papel, folha dupla com cheiro a rosas silvestres colhidas em flor por virgens baptizadas e com a primeira comunhão feita, pelo esfíncter anal. Aprazou-me este cocó.
Isto tudo para informar que voltarei a actualizar aqui este espacinho, entranto.
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