Quinta feira de estudante universitário na terrinha implica ida à discoteca mais badalada da zona, talvez por ser a única. Talvez.
A qualidade é tal que para muitos a frequência do dito local é apenas suportada depois de 3 copos de vodka limão, bem aviados no que diz respeito à percentagem de vodka.
Já falei num post anterior sobre as minhas deambulações pela vida discotecal, mas, nesta ida em particular, algo ou alguem me despertou a atenção ao mesmo tempo que me provocava vómitos incontroláveis.
Pergunto eu, o que leva um jovem nos seus 25-30 anos, a ir sozinho para uma discoteca, com uma camisa aberta quase até ao umbigo a mostrar o bonito colar de ouro, em que a dança se assemelha a um rito de acasalamento do porco da guiné, cego, homossexual e com doenças venéreas?
Lembro, ao deparar-me com este epécimen, de não conseguir pronunciar sons durante alguns segundos, até me aperceber da realidade que me rodeava....e depois não me lembro de mais nada.
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